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Para quem deseja ver as coisas como são e não como devem ser.
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Está decidido. A internet móvel irá mudar, acabarão as franquias mensais e entrarão as franquias de volume de dados.
Hoje em dia, a internet móvel possibilitou o avanço da comunicação de dados e a aproximação das pessoas através dela.
É difícil não encontrar pessoas que não tenham email, whatsapp e Facebook em seu telefone, assim como é difícil não encontrar telefones com touchscreen, e estes carregam um volume de dados nos bastidores destes sistemas, pois por mais que não estejamos manuseando os telefones, eles seguem movimentando o tráfego de dados de nossas franquias.
Hoje temos planos mensais de 150, 200 e 250mb por valores acessíveis e após isso a velocidade cai, mas não perdemos a possibilidade de seguir utilizando a rede.
Então, as operadoras, por conta de não terem uma renovação no volume financeiro arrecadado, precisam reajustar a forma de cobrança pelo volume de tráfego e nos estimular a comprar pacotes e pacotes para manter nosso vício, pois virou uma necessidade básica, porque não conseguimos viver sem a internet nossa de cada dia.
As operadoras se uniram, e irão agir em conjunto para aumentar seu faturamento, uma espécie de combinação simultanea e já aceita pela Anatel, com isso o consumidor novamente pagará caro por algo que nos habituaram a usar.
Como tentar segurar o avanço da cobrança?
Bom, como todo mercado, o telecomunicações também é baseado no consumo. Assim como em diversos mercados, se pararmos de comprar carros, os preços caem, alimentos, também, imóveis e daí por diante.
Se existir um boicote coletivo ao serviço de Internet móvel, iremos reconquistar nosso direito de franquia mensal, mas se quisermos manter isso, precisamos sofrer, depender mais dos computadores e deixar o celular para o uso básico.
É difícil, eu sei, mas eu vou fazer, e conto contigo para se juntar a mim e derrubar a nova meta financeira das operadoras brasileiras.
De vez em quando vou em alguns lugares... restaurantes, lojas e outras coisas...
Sempre pergunto: Quanto custa?
Não é por ser chato, mas porque é um direito meu. Ainda mais na cidade em que moro atualmente, em que somos, por vezes, explorados, por conta de um comércio que encheu os olhos com o desenvolvimento da cidade.
São imóveis, entretenimento, alimentação, vestuário e itens diversos.
Combinado ao olho grande dos empresários, ainda há a poderosa inflação que tira do bolso de todos nós valores cada vez maiores por conta do desequilíbrio econômico existente no país.
Hoje, qualquer família que precise do mínimo para um mês precisa desembolsar cada vez mais para ter as refeições básicas.
Se quer sair para almoçar, paga uma refeição que não condiz com o valor cobrado. Se quer entretenimento, onde deveríamos sorrir despreocupados pode nos trazer preocupação. A roupa básica já nos faz usufruir do crédito que as vezes não conseguimos honrar no final do mês.
Tem gente que ignora essas coisas, se escora no crédito rotativo e sustenta os bancos mensalmente para manter um padrão, e começa a trabalhar para o sistema financeiro nacional.
O crédito parte de salgados juros que remuneram(e bem) nossas instituições financeiras, partindo de 8 até 16% ao mês, e que conseguem dobrar uma dívida em 6 meses, ou num piscar de olhos, como queiram. Se a coisa aperta de vez, um empréstimo com índice de partida de 4% é o seu amigo na hora ruim, mas que pode vir a ser inimigo por algum descontrole seu ou acidente de percurso.
Aos mais controlados, as opções para fazer suas economias renderem acabam não ajudando, uma vez que, baixos juros de poupança, tais como 0,5% e aplicações a longo prazo com teto de 1% não animam, pois as vezes o colchão pode salvar aquele que não quer deixar o dinheiro na mão dos bancos e teme um novo efeito Collor.
É difícil quando o dia a dia não nos proporcione a estabilidade necessária com tantas armadilhas. Talvez precisemos nos preocupar novamente com o aumento acima do normal dos preços de nossos supérfluos e necessidades básicas.
Quem sabe o nosso dinheiro está indo para poucos bolsos privilegiados e o que sobra, uma miséria, fica no nosso raso cofrinho.
Quanto custa essa reflexão?
Eu gosto de química, gosto de português, de história e geografia.
Quando estava fazendo cursinho, pensei:
" Quem sabe química? ".
Sorte da Química de eu não ter entrado pra ela e sorte minha de não ter prestado vestibular para ela, sim, antes havia vestibular local, tinha que ir na cidade da universidade para realizar a prova, agora melhorou muito o acesso com o tal de Sisu, mas a qualidade não foi tão além. Quem sabe hoje, com tantas opções, o ensino básico possa ser uma perda de tempo, mas deixa isso pra lá...
O fato é que sempre gostei de química desde que a conheci, amor a primeira vista, rolou a própria entre eu e ela.
Mas a vida prepara surpresas a nós, e não que eu seja movido a acasos e destinos, mas eu encontrei a química na minha área de atuação profissional, e hoje convivo com ela todos os dias, talvez nem tanto como gostaria, mas o suficiente para que eu seja feliz.
Eu lembro que, como em tudo, eu não gostava de uma parte, a química orgânica, que era exibida, assanhada, com suas cadeias e hidrocarbonetos se refastelando no meu caderno, desenhos que pouco diziam a mim, um adorador da inorgânica.
Pois bem, então eu encontrei a Logística, que comecei a chamar apenas por Planejamento, até que consegui entender que Logística era algo vasto e interessante, tal como uma dama, a dama que percorre por todas as calçadas das organizações, e faz com que o homem consiga fazer muito mais com menos, e que dama não consegue isso.
A ligação foi que essas duas coisas se encontraram, e pelas duas me mantenho apaixonado, e aprendendo todos os dias, o meu anseio pós ensino médio era encontrar a química novamente, e isso aconteceu quando eu tive a oportunidade de iniciar minha carreira profissional, e em meio a tantas dificuldades eu persisti pelo meu amor a química, que hoje dorme na mesma cama que eu, cama a qual batizei carinhosamente de Logística.
O amor pelo que fazemos é impagável, e só esse amor poderá nos levar cada vez mais adiante.
Desde 2006, quando entrei na Furg, os DCE's não tiveram ações expressivas, sempre com a utopia de uma universidade melhor e o bem estar discente. Agora vejo uma eleição com chapas e apoiadores mexidos com o desfecho das eleições que mobilizaram o país este ano. Os apelos são os mesmos, a necessidade de mobilização também, mas o que já se viu na prática nos anos que estive por lá é o comodismo de quem está no falso poder, pois o DCE não dispõe de poder e não entra em choque com a universidade.
As conquistas que vi, concretas, foi a aquisição de um microondas e uma salinha que servia de local de bate-papo para os representantes e seus amigos.
As carteirinhas de estudante durante o tempo que fiquei lá, ficaram na promessa, e só teve essa distribuição das solicitadas por 2006/2007.
O DCE é basicamente formado pelos alunos de essência esquerdistas, aqueles que tem um quadro do Che na parede do quarto e acham que vida dura é pegar o busão lotado da Noiva do Mar e viver arrastando o véu do PT e PC do B.
Agora, por incrível que pareça, há 3 chapas, pelo que presenciei no Facebook.
A situação com o lema "pior que tá não fica", a galera que já está no poder e só quer tomar seu cafezinho em paz.
Uma segunda, que também é formado por uma turma esquerda moderada e que quer fazer mais do mesmo, uma espécie de chapa Marina Silva.
Uma terceira com argumento direitista, de oposição, de indignação, e que quer o melhor para a turma, a deles e da Furg.
No fundo, o DCE vai continuar a mesma essência vazia e que não consegue nem entregar as carteirinhas estudantis, vai ter que bater palminhas pro reitor e tentar, pelo menos, colocar algo na sala pra acompanhar o microondas, quem sabe filtro de água.
Enfim, se alguma chapa prometer e entregar as carteirinhas, pode votar de olho fechado que essa já tem um projeto de governo.
Dólar lá
Gasolina lá
Energia lá
Inflação lá
Tudo no alto.
A oposição já parece desistir na largada, já sentiu o cutuco no escândalo da Petrobras.
Sim.
O PSDB e a galera toda da oposição aliviou a CPI, a do Petrolão, a Folha já disse que o pessoal largou a causa porque parece que também participou da perfuração do rombo da Petrobras.
Leitor, tu acredita em espíritos? Não?
Então não acredite em uma melhora no quadro da Petrobras, eles tentaram 5% e levaram 3% na gasolina, o Diesel também teve revés, ou seja, 2015 é ano para tentar arrumar a casa, juntar os trocos para poder seguir investindo nos estaleiros que não entregam nem uma jangada dentro do prazo.
Aliás, essa estatal estaria melhor no domínio privado. Quem viu, viu. O Lula deu uma tremenda vida a estatal mais querida do Brasil, mas a nossa Rainha de Paus cravou o punhal no touro e ele está agonizante, operações paradas no centro do país, estaleiros ouvindo canção de ninar.
Chegou a hora do Estado mínimo, é uma saída, entreguem o BB também, pois quando o comandante salta do barco, é sinal que ele sabe que não encontrará terra a vista.
A Caixa, enquanto não for dizimada, pode ir ficando, pois daqui a pouco será a galinha que terá que cacarejar o que puder para servir ovo para tanta gente, pois o Bolsa Família já está sendo colocado no bolso do pobre pelo altruísmo do nossa principal banco público, a mimosa CEF.
Para terminar o interminável, não acredito mais em oposição, mas vou fazer meu abrigo antibomba(com hífen ou sem? Ah, essa reforma...) e me esconder do MST(com pós-graduação internacional by Venezuela) e da intervenção militar, pois eu escrevo aqui e não quero desaparecer sem deixar rastros ou um exílio em um vizinho latino americano.
Preparem-se... os Vingadores da Marvel terão que vir para o Brasil, o terceiro filme precisa ser aqui.
PS: tragam o homem aranha, porque vai ser de doer.
Eu não consigo odiar alguém.
Isso é praticamente impossível para mim.
Não consigo odiar por atitudes, por existência, por raça, cor, religião ou opção sexual.
Não me vejo agredindo outro ser humano física ou verbalmente por algo tão vazio como o ódio.
O ódio é o sentimento mais degradante para um ser humano. Ele consegue corroer os dois lados, o odiador e o odiado, e ele só deixa de crescer quando se consegue piorar a situação.
Sou péssimo com o rancor também, eu não guardo por muito tempo, eu não preciso dele, só preciso compreender o outro, pois as pessoas não conseguem ser totalmente ruins, talvez seja a perspectiva do outro que não ajuda.
Ultimamente tenho visto o ódio aberto publicamente, o rancor sendo renovado, e a esperança que temos de evoluir cada vez mais se perde no ralo da perversidade.
Tente evitar a difamação dentro de ti, para que ela não escape aos outros e se prolifere por aí, derrubando o bom senso e o respeito. Deixe os outros viverem a vida como quiserem, e se expressar com liberdade, e aceite(ou não) suas opiniões, desde que sejam verdadeiras.
Ser verdadeiro hoje em dia é um ato corajoso e arriscado demais para lidar com tantas vaidades e preconceitos.
Talvez seja preciso respeitar o próximo, independente de sua condição e suas ideologias, para que não julguemos erroneamente uma colocação, mas para saber dialogar e evitar as coisas ruins, como o ódio e o rancor.
Evoluir é consequência do ser humano, mas o mais importante é saber como evoluir.
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Foto: PRF |
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Imagem de: http://euricopaz.blogspot.com.br/ |