Desde 2006, quando entrei na Furg, os DCE's não tiveram ações expressivas, sempre com a utopia de uma universidade melhor e o bem estar discente. Agora vejo uma eleição com chapas e apoiadores mexidos com o desfecho das eleições que mobilizaram o país este ano. Os apelos são os mesmos, a necessidade de mobilização também, mas o que já se viu na prática nos anos que estive por lá é o comodismo de quem está no falso poder, pois o DCE não dispõe de poder e não entra em choque com a universidade.
As conquistas que vi, concretas, foi a aquisição de um microondas e uma salinha que servia de local de bate-papo para os representantes e seus amigos.
As carteirinhas de estudante durante o tempo que fiquei lá, ficaram na promessa, e só teve essa distribuição das solicitadas por 2006/2007.
O DCE é basicamente formado pelos alunos de essência esquerdistas, aqueles que tem um quadro do Che na parede do quarto e acham que vida dura é pegar o busão lotado da Noiva do Mar e viver arrastando o véu do PT e PC do B.
Agora, por incrível que pareça, há 3 chapas, pelo que presenciei no Facebook.
A situação com o lema "pior que tá não fica", a galera que já está no poder e só quer tomar seu cafezinho em paz.
Uma segunda, que também é formado por uma turma esquerda moderada e que quer fazer mais do mesmo, uma espécie de chapa Marina Silva.
Uma terceira com argumento direitista, de oposição, de indignação, e que quer o melhor para a turma, a deles e da Furg.
No fundo, o DCE vai continuar a mesma essência vazia e que não consegue nem entregar as carteirinhas estudantis, vai ter que bater palminhas pro reitor e tentar, pelo menos, colocar algo na sala pra acompanhar o microondas, quem sabe filtro de água.
Enfim, se alguma chapa prometer e entregar as carteirinhas, pode votar de olho fechado que essa já tem um projeto de governo.
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