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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O Efeito Alan Ruiz



Bastaram 12 minutos, duas intervenções, uma comemoração e um sorriso para ele se tornar o nome do jogo.

Sim.

O homem Gre-Nal do ano é o garoto Alan Ruiz.
Um reserva(de luxo) do Grêmio ergueu o indicador e o postou nos lábios para desmascarar a falta de esportividade da nação colorada. Com isso também veio abaixo o gigante Andrés D'Alessandro,  um multicampeão com os vermelhos, símbolo de batalhas históricas e de temperamento indomável, porém com comportamento de um cão "pintier, só sabe latir, porque para o combate já provou em diversas ocasiões que foge da peleia.
O Grêmio mostrou algo que somente Felipão e Renato Portaluppi trouxeram em suas largas bagagens, o respeito  ao clássico, e com a simplicidade e objetividade, massacrou o adversário alá Chapecoense.
Digo mais, expôs o que os outros clássicos escondiam, a fragilidade defensiva colorada e a inércia de Abel Braga, que não sabe conduzir nem um carrinho-de-mão.
Mas o mais importante é que o Alan Ruiz mostrou os dentes, e que é mais argentino que o pintier colorado, e que não precisa bancar o badboy para ser destaque, bastou ser inteligente.

O Dale que pediu respeito é o mesmo que desrespeitou por muitas vezes o coirmão, seus jogadores, dirigentes e torcedores.
E o Kenny Braga? 200 anos de estrada para fazer isso? Se comportar como um colorado qualquer? Um hooligan gaúcho.
O que acontece, quando o Grêmio perde de goleada, a torcida ataca as fragilidades do time em busca de respostas, sabemos que o problema é no nosso time, mas quando o Internacional perde, é inadmissível, intocável e incorreto questionar tal time.

Que fique a lição. O vexame da goleada passa, mas o fiasco que é feito fora das 4 linhas não se esquece.

O Internacional é o maior mau perdedor desde 2006, porque descobriu o que é ser vencedor naquele ano.

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