Conquistado este ser social, foi-se criando personalidades distintas para se encarar o dia a dia pessoal, profissional, e em outros âmbitos de sua vida. O Homem passou a ocupar papéis diferentes com personalidades diferentes, expressões, respostas, hierarquias, todas elas para cada campo de interferência dele.
Hoje em dia, as pessoas ocupam uma figura em casa, tal como um pai ou uma mãe forte, opinativo, autoritário, que é amplamente diferente no seu trabalho, onde pode ser submisso, frágil e, por vezes, quase que o oposto de sua personalidade pessoal.
O LinkedIn é um pulpito virtual, um espaço para o profissional se comunicar, fazer seu networking, mostrar as pessoas suas competências e conquistas, também não deixa de ser uma ferramenta para egos serem preenchidos, mas o mais interessante de tudo é que os seres humanos não agem com a normalidade esperada para um espaço aberto e democrático. É simples, se compararmos um perfil do LinkedIn com um perfil do Facebook, uma coisa pode ser quase avessa a outra, e isso não é difícil de acontecer.
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Fonte: OraPois |
Eu gosto muito do LinkedIn, porque ninguém discute, briga, erra, é politicamente incorreto, nem nada, aqui todo mundo é bom, tolerante, benevolente, aqui todos são heróis, se valorizam e possuem auto-estima em alta, são superiores.
Definitivamente, os bons estão todos no LinkedIn, disso eu tenho certeza e os maus, os maus estão por toda a parte, mas nem todos são maus, e nem todos são bons.
Entendeu?
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